Tinha como ideia, inicialmente, investigar esta problemática através dela mesma: a internet e as redes sociais. Esse artigo aparecerá, eventualmente.
Entretanto, o Observador fez questão de alertar os leitores nesse sentido, e fez isto, do qual cito apenas o início.
As identidades mutáveis fazem parte da equação: nas redes sociais é fácil mostrarmos apenas o que queremos, uma versão otimizada de quem somos, o que, em última análise, impossibilita a criação de relações autênticas. “Uma relação social só é verdadeira se acedermos à pessoa num todo”, continua a psicóloga, referindo que, atualmente, corremos o risco de viver a vida em permanente modo personagem. “No fundo, sou aquilo que as pessoas à minha volta querem que eu seja. No final do dia há uma sensação de vazio. Há solidão.”
É irónico partilhar isto digitalmente, porventura, mas funciona como um alerta.
O artigo completo está aqui.
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